segunda-feira, 29 de maio de 2017

Emprego... Plano B?

Numa das muitas caminhadas que fiz nestes meses, dei por mim a pensar em como sobreviveria se ficasse desempregada.
Por mais que nos custe, estas coisas não acontecem só aos outros e comecei a pensar em como poderia ficar a minha situação financeira se me visse por algum tempo desempregada. Acredito que às vezes o sufoco do desemprego não nos deixa ver para além do que nos está a acontecer naquele momento.

Valores a ter em conta:

Indemnização laboral dependendo do numero de anos efectivados;

Subsidio Desemprego no valor de 65% do salário bruto (máximo até 1.053,30€) e dai em diante uma redução de 10%;

No caso de casados ou união de facto, o cônjuge pode e deve pedir informar a entidade patronal que passa a ser o único titular na família ou caso não o pretenda fazer, poderá vir a ver este beneficio na declaração final de IRS;

Passando mais tempo em casa, é normal que algumas despesas aumentem, como a electricidade, alimentação, etc, no meu caso concreto passaria a gastar mais combustível para ir levar e buscar o meu filho à escola, mas por outro lado também deixamos de frequentar tantos cafés e restaurantes.

Pesquisando um pouco na Internet, existem uma série de coisas que podemos fazer para melhorar a situação financeira, por exemplo, enquanto estudava, participava em alguns estudos de mercado, que rendem bem mais que responder a questionários on-line.

Olhando à nossa volta existem uma série de objectos em casa que poderão ser colocados à venda (sem desespero de uma resposta positiva tardia) ou quando possível reformulados em vez de irmos a correr comprar uns novos.

Por fim, penso que deve fazer uma revisão aos custos dos 3 meses anteriores e verificar se não existem gastos desnecessários que se repetem.

Claro que cada caso/família tem uma situação diferente, mentalmente, já escrevi quais seriam as minhas melhores hipóteses de sobrevivência.

No inicio este exercício mental poderá parecer um pouco ridículo, mas o certo é que já vi algumas pessoais bloquearem quando sem aviso o desemprego lhes bate à porta.

Bons planos!

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